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sexta-feira, 13 de abril de 2012

A páscoa me ajudou a pensar!


Neste feriado de páscoa resolvi descansar.... trabalho, faculdade, cursos, enfim... 
tirar um tempo para não fazer nada.

Resolvi assistir um pouco de TV, fui passando os canais e cheguei a uma segunda conclusão!

Sim, segunda, pois a primeira é o que todo mundo já sabe, a de que essas coisas de páscoa, natal, datas comemorativas em geral, é puro comércio! É mais uma maneira “inteligente” de nos fazer querer ter mais do que realmente necessitamos, e assim comprar, comprar e comprar! Atacam crianças, idosos, homens, mulheres, até mesmo animais....tudo que respira está de certa forma cercado pelo comercio predador.
Usam nossa 'fraternidade' para pregar a comunhão 'num dia tão especial'.

Acredito que não há necessidade de abordar muito este assunto, é só olhar a sua volta!

Agora, a segunda conclusão é a idolatria que nós temos pelo sofrimento!
Incrível, numa média de 60 canais televisivos:

10 noticiavam desgraças (mortes, estupros, etc), chegando ao cúmulo de
entrevistar parentes no “enterro do morto”;

10 canais de desenhos com batalhas intermináveis de personagens com 
poderes supraultraPOWERespeciais;

41 (o “1” é proposital) canais descrevendo a morte de Jesus. 'Cá pra nós', aqueles caras devem ter feito algum curso de dramatização, encenação.... os caras são feras! Até mesmo detalhes que não estão descritos em lugar algum são relatados, até o suspiro de Jesus nos últimos momentos, cheguei a pensar que eles estavam “relembrando” uma situação vivida pessoalmente, ao vivo e a cores, vai saber!?

Faça uma analogia, sendo você cristão ou não acredito que conheça a história de Jesus contida na bíblia, transfira a vida de Jesus para cada cidadão. Percebe?! Nossa humanidade estacionou na crucificação! 
São séculos alimentando o sofrimento, a dor, o pecado, o rancor, sangue!
O sofrimento é transitório e vencê-lo depende 
muito da nossa atitude diante dele. 

E então? Vamos encarar o sofrimento a fim de melhorar ou vamos continuar o idolatrando como 'nosso senhor'?

Em psicologia estudamos que ao reviver acontecimentos passados com intensidade nosso organismo, bem como toda nossa estrutura emocional, subentende-se que aquele episódio está acontecendo realmente. 
Pelo fato do passado estar na nossa memória, toda vez que pensamos em algo que já passou com certa relevância estamos alimentando novamente aquela situação. 
Um exemplo disso é aquele frio ma barriga quando alguém se lembra do seu primeiro amor, deixado lá atrás.... ou uma certa ira quando vem a mente aquela discussão com o chefe de seu ultimo emprego...enfim....

Se tratando de estudos espiritualistas, temos a questão da egrégora, que nada mais é do que um campo energético alimentado por pensamentos e emoções afins. 
De forma clara, podemos dizer que todas essas emanações de sofrimento e dor alimenta um pesamento maior (egrégora) de sofrimento e de dor, e essa egrégora através de uma sintonia com seus “semelhantes” lhes devolve as mesmas emanações, formando aí um ciclo vicioso. 
Jung já falava sobre o Inconsciente Coletivo.

Dai eu pergunto: Será que somos os 'fariseus do século XXI'? Crucificamos o Cristo o tempo todo!

Cristo não é um sobre nome, mas um estado de plenitude de cada ser! 
Você já se deu conta que crucifica o Cristo que há em você todos as vezes que idolatra a dor?

O ambiente físico do nosso planeta não suporta mais tanto descaso, bem como sua parte vibracional não suporta mais tanta emanação negativa. Durante milênios o nosso 'mundo escola', sábio como é, tem caminhado visando seu progresso e isso acontecerá inevitavelmente, pois é natural que isso ocorra, e nós? Como ficamos nesta história? Vamos nos esconder atrás das dores e sofrimento negligenciando nossa responsabilidade?

Lembra-se? Somos nós que alimentamos as energias que danificam a estrutura de nosso planeta! Cabe a nós a iniciativa de repará-lo! 
Está mais que na hora de alimentarmos uma egrégora de Paz, Amor e Transformação!

Equipe Semente de Lux!

Obs.: ESTE TEXTO PODE SER REPRODUZIDO, DESDE QUE SEJA NA ÍNTEGRA E QUE SEJA CITADA A SUA ORIGEM